segunda-feira, 9 de abril de 2018

PUBG MOBILE É LANÇADO NA AMÉRICA DO SUL E CONTA COM VERSÃO EM PORTUGUÊS

Em clima de Páscoa, PlayerUnknown's Battlegrounds Mobilerecebeu um servidor na América do Sul, que reduziu muito o ping do game, e também ganhou versão em português brasileiro neste domingo (1º).
Em segundo lugar na lista de aplicativos de ação da Play Store, a mais recente atualização do game adicionou os idiomas Alemão, Russo, Francês, Espanhol, Português, Turco, Chinês Tradicional, Tailandês e Indonesiano na versão para smartphones.

PUBG Mobile está disponível para Android, pela Play Store -- aqui, o game foi baixado por entre 10 e 50 milhões de usuários --, e também para iOS, pela App Store.
O servidor na América do Sul era um pedido recorrente dos jogadores de PUBG Mobile.
Em um comunicado à imprensa, foi revelado que a equipe por trás do port continua trabalhando na versão mobile para tornar a experiência cada vez melhor para o jogador. Inclusive, esperamos que a Tencent esteja trabalhando em uma solução para um problema bastante específico. Se você jogou PUBG Mobile e saiu vitorioso, isso pode ter uma explicação, além da sua habilidade, é claro.

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VENCENDO EM PUBG MOBILE? BOTS PODEM ESTAR AJUDANDO

PUBG Mobile está fazendo a cabeça de muita gente ao redor do mundo, principalmente com o lançamento surpresa no Ocidente. Mesmo com o game funcionando bem, embora os controles usando a tela sensível ao toque deixem tudo menos preciso, a diversão para quem gosta de Battle Royale é garantida -- e em qualquer lugar. Contudo, o alto número de vitorias, o famoso Chicken Dinner, tem chamado a atenção dos jogadores.
Na subpágina de PUBG Mobile no Reddit, quem está jogando o game afirma que os bots estão facilitando a vida de todos. A Tencent, desenvolvedora de PUBG, tem usado bots na versão mobile para preencher a partida, que tem capacidade para 100 jogadores. E seriam eles os culpados por deixar o game mais "fácil".


 

A especulação é de que, por mais que os controles pouco precisos possam deixar tudo mais igual entre os jogadores ou o fato de que a grande maioria está começando no mobile agora, é que os bots estão deixando tudo mais fácil. Mesmo eles eliminando os jogadores, a grande maioria consegue ter bons resultados. Claro, eles estão lá também para deixar o jogo mais fácil.
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Até o momento, a Tencent não se manifestou sobre o uso de bots em PUBG Mobile.
E você, está jogando o game no seu celular? Acha que está mais fácil de vencer do que nas outras versões? Deixe a sua opinião nos comentários.

PUBG MOBILE É LANÇADO EM TODO O MUNDO

PlayerUnknown's Battlegrounds Mobile foi lançado mundialmente após as respostas positivas do beta, de acordo com a PUBG Corp.
A versão mobile do popular game multiplayer, desenvolvida pela Tencent e PUBG Corp., está disponível diversas regiões no mundo, em dispositivo iOS e Android. O período de testes beta para o Android começou em 15 de março, seguido de um beta para iOS em 16 de março.




Após diversas respostas positivas dos jogadores, a Tencent e a PUBG Corp. oficialmente lançaram o título nesta segunda-feira (19). Outras regiões receberão o game em uma data posterior.
"Estamos trabalhando duro para criar uma experiência PUBG mobile autêntica, que os novos e os velhos jogadores vão amar", disse Chen Jerry, vice-presidente corporativo da Tencent e presidente do grupo Lightspeed & Quantum Studios. "Muito foi investido em controles e otimização para dar aos jogadores uma experiência suave e intuitiva."
Você pode baixar PUBG Mobile agora da App Store e da Play Store. A versão é um port completo do game original do PC.

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terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Lei de Lavoisier

Lei de Lavoisier criada no final do século XVIII pelo cientista francês Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794) é também chamada de Lei de Conservação da Massa ou ainda de Lei de Conservação da Matéria. Essa Lei é muito conhecida atualmente por dizer o seguinte:
Na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.”
No entanto, ela é mais bem expressa por:
Em uma reação química feita em recipiente fechado, a soma das massas dos reagentes é igual à soma das massas dos produtos.”
Como Lavoisier chegou a essa conclusão e que importância tem essa lei?
Bem, Lavoisier é considerado o “pai” da Química moderna, porque ele usava técnicas extremamente precisas para a época, tais como o uso de balanças, realização das reações em recipientes fechados, anotação de aspectos quantitativos, repetição de experimentos e assim por diante.
?Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794)
Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794)
Na época já era bem sabido que quando algum material entra em combustão, como quando ocorre a queima de um pedaço de papel, no final o “peso” na balança será menor que no início. Havia então uma aparente perda de massa.
Então, Lavoisier realizou vários experimentos para observar esse fato envolvendo reações de combustão e sempre mediu com balança a massa das substâncias testadas e a massa dos produtos obtidos. Um desses experimentos é o que está mostrado abaixo, em que ele colocou mercúrio em uma retorta, cujo tubo alcançava uma redoma com ar colocada em um recipiente que também continha mercúrio:
Experimento de Lavoisier que o levou à lei de conservação das massas
Experimento de Lavoisier que o levou à lei de conservação das massas
Quando ele aqueceu a retorta, calcinando o mercúrio, o volume de ar na redoma diminuiu, o que pode ser visualizado pelo aumento do volume ocupado pelo mercúrio. Houve também o aparecimento de um composto vermelho, o óxido de mercúrio II (mostrado após a figura do experimento de Lavoisier):
Final do experimento de Lavoisier e óxido de mercúrio II
Final do experimento de Lavoisier e óxido de mercúrio II
Assim, era óbvio que o mercúrio havia reagido com algum constituinte do ar na retorta para formar o óxido de mercúrio II. Hoje sabemos que ele reagiu com o oxigênio, assim como ocorre em todas as combustões.
Mas o ponto aqui é que Lavoisier pesou cuidadosamente a retorta com o mercúrio no início e depois da reação. O resultado foi que se o sistema permanecesse fechado todo o tempo, a massa de todas as substâncias envolvidas no início seria igual à massa de todas as substâncias no final, ou seja, não houve perda nem ganho de massa.
Veja um exemplo abaixo:
Mercúrio metálico + oxigênio → óxido de mercúrio II
  100,5 g        +       8 g          =        108,5 g     
Lavoisier explicou que a aparente perda de massa ocorreu em razão de os produtos das reações de combustão serem gasosos e, portanto, em sistemas abertos que fossem pesados, ia parecer que a massa diminuiu.
Portanto, realmente nada é criado ou destruído, porque os elementos que constituem as espécies iniciais não somem, eles simplesmente se rearranjam a fim de formar novas substâncias. Isso pode ser visto na equação química da reação que estamos considerando:
2 Hg + 1 O2 → 2 HgO
Essa lei foi e é muito importante por vários motivos, como o fato de representar um avanço no entendimento das reações químicas. Entendeu-se que elas apresentam certa regularidade nas massas (lei ponderais) e volumes (lei volumétrica) das substâncias envolvidas nos reagentes e nos produtos. Isso proporcionou um avanço porque outras teorias erradas foram abandonadas com essas descobertas, como a teoria do flogístico.
Ela também representou uma maior precisão dos cálculos estequiométricos que envolvem as reações químicas, que incluem as quantidades dos reagentes e dos produtos. Isso é especialmente importante hoje em indústrias e laboratórios químicos, que precisam saber de fatores tais como o rendimento de uma reação.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Conheça a moeda virtual que subiu mais que o bitcoin em 2017

Só se fala em bitcoina moeda virtual que ultrapassou o valor de 16.000 dólares em sua estreia no mercado internacional. O motivo para tanto alvoroço é a escalada de valorização da criptomoeda: 2.0147% no último ano.
Mas o bitcoin não é a única moeda virtual do mercado, existem dezenas de outras. Sua concorrente mais forte é o Ethereum, cuja cotação subiu quase o triplo do bitcoin no último ano: 5.744%.
Falar em moeda virtual significa falar em um sistema confiável para troca de valores online. Nisso, ambas são idênticas, pois se baseiam na tecnologia chamada de blockchain – um catálogo de transações descentralizado, que registra cada operação de forma que não haja fraudes, como um grande cartório presente na internet.
A principal diferença é que a tecnologia usada pela rede Ethereum é mais evoluída tecnicamente do que a do bitcoin. Isso faz com que as operações sejam mais rápidas. “O bitcoin leva cerca de 10 minutos para fazer uma transação, enquanto o Ethereum, uns 17 segundos”, disse a VEJA Rocelo Lopes, da corretora de moedas virtuais CoinBR.
Outra vantagem é que, embora os sistemas sejam parecidos, o bitcoin nasceu para ser usado em transações financeiras, enquanto o Ethereum está preparado para receber outros serviços baseados em contratos, como os ICO – a sigla indica uma transação que empresa pode usar para captar recursos em troca de uma “ação virtual”.
O sistema do bitcoin prevê que podem existir até 21 milhões das moedas virtuais, enquanto no Ethereum não há limite teórico. Ambas as moedas podem ser obtidas através de compra ou da chamada mineração – ceder o computador para “trabalhar” na rede, validando as operações.

Origem e troca

Ambas as tecnologias foram criadas por comunidades de entusiastas de tecnologia na internet, reunidos agora em fundações próprias. O bitcoin é mais antigo, de 2008, e sua autoria é desconhecida: alguém sob o pseudônimo de Satoshi Nakamoto, cuja identidade real não foi descoberta. O Ethereum é atribuído ao programador russo naturalizado canadense Vitalik Buterin, que descreveu seu funcionamento em um artigo de 2013, aos 19 anos. A moeda foi lançada em 2014.
Como são criptomoedas nascidas a partir da iniciativa de programadores, tanto o bitcoin quanto o ethereum não têm uma empresa ou governo por trás nem regulação específica. Isso faz com que as trocas desses ativos por dinheiro “real” dependa das corretoras. O valor de conversão também é definido por elas, em um sistema de oferta e demanda.
Um bitcoin era negociado por 16.670 dólares (54.830 reais) na Coinbase – uma das maiores do mundo – nesta segunda-feira, enquanto o Ethereum valia 480 dólares (1.578 reais). As duas moedas podem ser negociadas em frações.

‘Super-Homem Chinês’ morre ao cair de prédio de 62 andares

Um chinês de 26 anos que fez fama na internet por postar vídeos e fotos nos quais aparecia escalando prédios sem nenhum equipamento de segurançamorreu ao tentar realizar uma proeza nas alturas. De acordo com a mídia local, Wu Yongning fazia exercícios pendurado no 62º andar de um edifício quando perdeu o controle dos movimentos e caiu.
Conhecido nas redes sociais da China como o “Super-Homem Chinês”, Wu contava com mais de 60.000 seguidores virtuais, que estranharam a falta de atualizações em sua página. Na última sexta-feira, a namorada do jovem anunciou no Weibo, equivalente chinês do Twitter, que “hoje, dia 8 de dezembro, me faz pensar em 8 de novembro, o dia em que você nos deixou e deixou este mundo”.
O incidente aconteceu em um arranha-céu em Changsha, capital da província de Hunan. De acordo com o jornal South China Morning Post, quando caiu do prédio, Wu competia para ganhar um prêmio equivalente a 15.000 dólares (cerca de 50.000 reais) que seria usado para o seu casamento e para cobrir despesas de um tratamento médico da mãe, informaram familiares.

Segundo a rede de notícias Sina, Wu tinha treinamento em artes marciais e eventualmente atuava como dublê em filmes chineses até se dedicar exclusivamente a divulgar suas proezas nas alturas nas redes sociais, algo que fazia desde fevereiro. O jovem gravou cerca de 300 vídeos em cima de alguns dos prédios mais altos do país contando apenas com uma câmera.

Litecoin é mais rápida que Bitcoin e subiu 100 vezes em 1 ano

Em meio à onda das moedas virtuais, uma concorrente nascida do Bitcoin, a Litecoin, é mais rápida e se valorizou quase cem vezes no último ano. A criptomoeda usa um sistema parecido com a da sua precursora, mas tem adaptações tecnológicas para tentar ser mais democrática e mais eficiente.
Apenas nesta terça-feira, o Litecoin já subiu quase 90%, sendo negociado a cerca de 369 dólares (1,223 reais) na corretora Coinbase. Em um ano, sua cotação subiu impressionantes 10.024%, contra 2.160% do Bitcoin. Uma ressalva a ser feita é que o valor do Litecoin há um ano girava próximo a 4 dólares, enquanto o bitcoin já estava na casa dos 700 dólares. Dessa forma, se ambas as moedas subissem a mesma quantidade em dólares, o ganho porcentual seriam muito maior para a que era mais barata antes.
Tanto o Litecoin quanto o Bitcoin utilizam um sistema que se baseia em um registro eletrônico descentralizado para funcionar, o blockchain. A tecnologia faz com que tanto a “criação” de novas moedas (processo chamado de mineração) como suas transações sejam validadas por todos os integrantes da rede, para evitar fraudes.
O Litecoin surgiu em 2011 como uma divisão na comunidade que apoia o projeto Bitcoin, de 2008. Esse tipo de movimento é comum em tecnologias mantidas por comunidades de entusiastas (como o sistema operacional Linux, por exemplo), e é conhecido como “fork”. No caso da critptomoeda, a iniciativa foi encabeçada por Charlie Lee, ex diretor de engenharia da Coinbase. As criptomoedas surgidas do Bitcoin também são conhecidas pelo apelido do “altcoins” (nome derivado de “moedas alternativas”, em inglês).
Uma diferença fundamental é de que, enquanto no Bitcoin as transações levam 10 minutos para acontecer, o tempo cai para 2 minutos e 30 segundos na Litecoin.
O processo de criação das duas moedas – em que o usuário recebe uma determinada quantidade de moedas quando seu computador resolve uma operação matemática complexa pré-determinada – também é distinto. O algoritmo do Litecoin foi concebido de forma que máquinas comuns tenham melhores condições de resolver os desafios na concorrência com máquinas projetadas especificamente para este fim. “A ideia de Lee era tornar o sistema mais democrático. Mas acredito que isso acabou não sendo muito eficiente, pois a mineração ficou concentrada também. Menos que a do Bitcoin, mas ficou concentrada”, avalia o CEO da Corretora Mercado Bitcoin, Rodrigo Batista.

Flutuações

A tecnologia do Litecoin prevê a existência de quatro vezes mais moedas que no Bitcoin (84 milhões contra 21 milhões). As duas moedas podem ser fracionadas. Em ambos os casos, não existe regulamentação oficial nem empresa ou governo detentor da tecnologia. Isso faz com que não haja lastro para as cotações, que são definidas livremente pelas corretoras, com base na oferta e na procura.
A recomendação de especialistas em mercado financeiro é ter cautela ao investir, por se tratarem de ativos de altíssimo risco, reservando a elas apenas valores cuja perda não cause impacto.